Relatório de auditoria diz que software Dominion é ‘propositalmente’ projetado para ‘criar fraude sistêmica’
Nesta segunda-feira (14), o juiz estadual de Michigan, Kevin Elensheimer, ordenou a divulgação de um relatório redigido sobre os resultados de uma auditoria das máquinas de votação Dominion do condado de Antrim, no Michigan.
O condado de Antrim é o lugar onde, supostamente, uma “falha de software” nas máquinas Dominion trocou cerca de 6.000 votos do presidente Trump para o candidato democrata Joe Biden.
A auditoria das máquinas da Dominion foi conduzida em 6 de dezembro pela Allied Security Operations Group, uma empresa de segurança cibernética perto de Dallas, Texas. A auditoria foi solicitada pelo advogado de Michigan, Matthew DePerno.
Em um relatório contundente, o Allied Security Operations Group alega que sua auditoria revelou que as máquinas de votação da Dominion foram intencionalmente projetadas para manipular votos e estão repletas de erros propositais.
“Concluímos que o Sistema de Votação da Dominion é intencional e propositalmente projetado com erros inerentes para criar fraude sistêmica e influenciar os resultados eleitorais”, diz o Grupo de Operações de Segurança Aliada, em seu relatório Forense do Condado de Antrim.
O grupo diz que os sistemas da Dominion geram intencionalmente um número enormemente alto de erros de votação. Os erros levam a “adjudicação em massa de cédulas sem supervisão, sem transparência e sem trilha de auditoria”.
Os especialistas afirmam que, com base em seu estudo preliminar, as máquinas da Dominion não deveriam ser usadas em Michigan e os resultados do Condado de Antrim não deveriam ter sido certificados.
Os equipamentos da Dominion são usados na maioria dos condados de Michigan e em vários estados do país.
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