O presidente da Fundação Cultural Palmares (FCP), Sérgio Camargo, disse nas redes sociais, nesta quarta-feira (25) que João Alberto Silveira Freitas, homem negro morto no supermercado Carrefour em Porto Alegre, era “marginal” e “não representa os pretos honrados”.
Na publicação, Camargo ainda disse que Marighella era branco e negou que o filme biográfico sobre o guerrilheiro tenha sofrido censura.
As informações são do Republica de Curitiba.
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